Falo Sagrado!
Cultuar imagens,
É preciso rupturas profundas no pragmatismo social.
Vejo as polaridades do bem ou do mal existentes em santos e demônios.
A fé é pessoal, intransferível, não religiosa e vai além do ouro ostensivo eclesiástico.
Vejo as polaridades com distancias tênues, rarefeitas e frágeis. Porém há choques, até sangue e guerras em nome de uma paz! Polaridades sacras e convencionais!
Das polaridades humanas, o sagrado e o profano sempre presentes, a veneração e o temor estão alojados no corpo, na espiritualidade, na pele e no falo. Em tudo, sem distinção!
Das ambiguidades da sexualidade, a natureza de sua fluidez polarizada em premissas pragmáticas, ortodoxas e conservadoras nada naturais e que só fazem o mal.
O lugar sagrado não é um aprisionamento, um templo. O sagrado é a plenitude, a liberdade e está tão cerceada!
Falo e grito sagrado, voz e fôlego sagrado, corpo e falo sagrado! Tudo, sem distinção!